Posts

Showing posts from 2016

Renascer (Revive)

Renascer Acorda! Alma pesada De corpo dorido A voz um gemido Olhos em água Respira respira   Suporta a dor Ergue de vez Ergue amor Não olhes atrás De vez passou Não volta mais Já foi, largou Morre a morte Que a ocupava E nova vida Será iniciada Pouco a pouco Com muito amor Descansa o corpo E a alma acordou Revive   Wake up! Heavy soul And your sore body A whimper in your voice Watery eyes of no choice Breathe breathe Bare the pain Raise at once Raise my Love Do not look back It’s gone alright It won’t return Gone, out of sight Die death Who thee occupied And new life Shall come to life   Little by little With tons of love Rest dear body For my soul woke

... (Portuguese Only)

... A brisa que desfez o seu penteado  A pele de sabor a mar salgado  A areia que seu rasto tentou guardar  A onda invejosa que o veio apagar  A noite silenciosa que a tenta embalar A lua solitária, sua companhia quer dar A carta que em lágrimas ela escreveu  O hino da sua alma que ainda ninguém leu  Um passado que ditava seu futuro Um futuro que nega o passado  Um presente indiferente a tudo E tudo num presente estimado  Dócilmente amarga  Lealmente desleal  É a sua imensa carga  Que se tornou infernal  Com a brisa ela respira  Na pele, frio o seu suor  A areia que secretamente a admira  A onda que lhe nega o amor O mundo em qual ela vive  Mas não a (...) como ela é  Guarda um lugar, onde só ela reside Oculto e livre, independente da maré   

"SHE" in a song: Sara Bareilles - She Used To Be Mine

Image

Tela branca (Portuguese only)

Tela branca  No dia em que nasci Tela branca recebi Um quadro por pintar História para um dia contar Comecei com cores alegres A magia de ser criança Ver beleza em todos os Seres Um mundo, Uma aliança E com o tempo a passar A cor a espalhar A tela se cobriu E a cor em nova cor se fundiu Cresci e me tornei mulher A minha tela ficou cinzenta Aos poucos irá escurecer Até toda ela ficar preta Mas cobertas pelo luto Cores de doce inocência Preenchem o devoluto Da amarga vivência São a força da criança Que teve de crescer Aprender a dançar a dança E em suposta aliança, vencer!

Dor (Pain)

Dor Vagueio sem saber por onde E onde estou, Eu não sei A dor, diz ela que me compreende Contudo eu, não a compreendo bem Vive em mim, e em mim reside No meu conforto, ela diz estar bem Mas no espelho, estranhamente Estranho, o que o meu reflexo tem Quem é a pobre? De ar tão pálido Não reconheço seu olhar Sua pose vencida, derrotada Nada mais, ela terá para dar Mas o reflexo, seu segredo Somente seus olhos o vêem Em seu redor, tudo é diferente Diferente, de tudo que ela contém   Vagueio sem saber por onde E onde estou, Eu não sei A dor, diz ela que não me compreende Contudo eu, eu compreendo-a bem! Pain (English Version) I wander without knowing where  And where I am, I do not know Pain affirms to know me well However, I don’t know pain at all It lives in me and in me lies And in my comfort pain resides   But in the mirror, strange re...

Sleepless Mind (English Only)

Sleepless Mind I wish I knew I truly do  What is it you need? What matters to you? I wish I knew  I truly do To stop words bleed  And how to be with you I wish I knew  I truly do  That I knew!  That I knew you...

Love's despair (English Only)

Love’s despair   And though I knew  Again I realize  That I will be without Without thy smile  Your eyes shall haunt me in my dreams And in my dreams you’ll be forever Your words, my thoughts on what they mean Will sound no more, not now nor ever  Without thy presence  How shall I live Without thy kindness Who shall I be  My shattered soul  Won’t calm my mind No place to go None of thy kind Too many tears apart I begged that you were mine Keep guard of you! My Heart How I dream... that I were thy!

Minha Verdade (Portuguese Only)

Minha Verdade Um caderno eu comprei Pois nele quis guardar Palavras que lembrei Em horas a divagar Nenhum olhar deverá ler O que nele eu apontar Eterno Segredo deverá ser E somente eu o poderei desvendar Sim, só eu poderei cantar O cântico de uma alma morta Na esperança dela recordar A melodia que a transporta Da realidade fictícia À verdadeira essência Transparência supostamente ilicita Temor, Fobia sua fragrância Quando eu decidir superar A ficção da minha realidade Recordarei o que é Amar Recordarei a felicidade E nestas linhas desvendei O que eterno deveria ser A verdade eu vos cantei Deixai-a permanecer!