... (Portuguese Only)
...
A brisa que desfez o seu penteado 
A pele de sabor a mar salgado 
A areia que seu rasto tentou guardar 
A onda invejosa que o veio apagar 
A noite silenciosa que a tenta embalar
A lua solitária, sua companhia quer dar
A carta que em lágrimas ela escreveu 
O hino da sua alma que ainda ninguém leu 
Um passado que ditava seu futuro
Um futuro que nega o passado 
Um presente indiferente a tudo
E tudo num presente estimado 
Dócilmente amarga 
Lealmente desleal 
É a sua imensa carga 
Que se tornou infernal 
Com a brisa ela respira 
Na pele, frio o seu suor 
A areia que secretamente a admira 
A onda que lhe nega o amor
O mundo em qual ela vive 
Mas não a (...) como ela é 
Guarda um lugar, onde só ela reside
Oculto e livre, independente da maré 
Comments
Post a Comment