Meu Pai! Ninguém te vê como eu te vejo As confusões que geras sem saber São manifestos desse teu jeito Pois este mundo gira e gira E não irá parar por ti Por mais que te revoltes De estares algures e não aqui Isolado no teu cantinho Mil caminhos pela frente Perdido num labirinto Nem toda a gente entende Mas este fruto que geraste E que te vê tão bem Nunca te irá perder de vista Mesmo quando não te convêm E hei-de chamar, gritar por ti Até ouvires a minha voz Quero que venhas até aqui Pois pertences a nós E entre toda essa cegueira Um dia espero, irás perceber Estarás sempre à minha beira Verdade simples de entender Este verso chegou ao fim Mas não sem eu dizer Que retrata, meu Pai! Homem sempre amado Enquanto eu viver! My Father! No one sees you the way I see you Those confusions you generate unknowingly They are manifests of your true self For this world goes round and round And it won’t stop f...